A MISSÃO DO MAÇOM (*)
O cotidiano do homem moderno, carente de virtudes e amor afasta-o do BEM.
Os ingredientes para a triste trilha do materialismo e individualismo estão presentes no dia a dia dos homens, que, mergulhados nas paixões, não reconhecem os caminhos do crescimento espiritual e se colocam como multiplicadores dos conceitos que os transformam na materialização do vício e da ignorância.
O apelo da mídia para aspectos pouco relevantes e fomentadores de infelicidade, iludibria os incautos e
recheia de ilusões os espíritos pouco iluminados. Reforçam padrões de beleza que são exceções entre as pessoas, alimentando o sentimento de inferioridade dos comuns mortais perante ídolos televisivos lindos e quase perfeitos fisicamente. As revistas, ilusionismo pirotécnico, valorizam o material, o imediato, o improdutivo.
Ao lê-las temos a impressão de que nada existe além da superficial e até pueril abordagem de temas que não ilustram o espírito do homem ou valorizam fatos que reforçam os aspectos ligados à tolerância, fraternidade e caridade.
A carga de negatividade que se abate sobre o homem comum é enorme. Os noticiários, sadicamente, esmiuçam a mediocridade, usando a curiosidade mórbida da psiquê humana para preencherem todos os espaços do ser com o
amargo sabor da miserabilidade da vida. Repleto de informações negativas e cercado de maus exemplos.
É nesse terreno movediço que o cidadão
vagueia pelas metrópoles, vacinado contra a indignação e a revolta, sendo fácil presa do MAL. Devoto do egoísmo é a personalização da árvore que não dá bons frutos pois já foi plantada em terreno impróprio.
Apesar de apreciar a flor, não sabe dividir o fruto e preservar a raiz.
O homem maçom está nas ruas, como qualquer homem. Sofre as mesmas más influências. Vê, ouve e sente as mesmas tentações e convive com o mesmo desamor. Vive o mesmo risco de cometer erros por ilusórias demonstrações do que é a verdade.
Em nossa realidade global, os líderes fabricados, os ídolos forjados, ofuscam a verdadeira direção a seguir.
As decisões são difíceis e o perigo de erro de avaliação é iminente. Dentro da própria família (e até, pasmem! entre Irmãos Maçons) as armadilhas são armadas e pode o maçom ser aprisionado e inconscientemente lutar a favor do MAL.
A religiosidade transformada em fanatismo enreda os espíritos numa obscuridade temível.
A corrupção mina os comportamentos e as facilidades obtidas com ela se infiltram na política e nas relações entre as empresas. A cada passo o terreno é inseguro e pode ceder para o fundo do poço.
Não se afigura fácil a missão do maçom. O aprendido em loja muitas vezes não é plenamente utilizado na prática fora de loja. É necessário algo mais ao homem que cultiva os preceitos da moral e da virtude, para abrir trilhas por entre essa floresta de vícios.
Alguma força além do rotineiro; algo sublime que através da educação e esforço espiritual possa ajudar a dissipar dúvidas e encontrar a saída para a LUZ.
A mentalização constante dos ensinamentos da loja maçônica, numa autodisciplina ferrenha é a receita para não cairmos em desgraça iminente. Esse esforço para o autoconhecimento e a compreensão do que afeta o outro, pode nos levar à vitória.
Acertar sempre, o ideal inatingível, não foi feito para o homem atual.
Só a busca incessante da virtude em Loja e fora dela pode nos levar a aperfeiçoar nossa performance social, estendendo mãos de afeto e caridade, abrindo sorrisos de tolerância, abraçando irmãos necessitados.
Nada pode mudar na sociedade se não mudarmos o homem, o massacrado homem moderno.
O maçom deve emergir desse massacre, acreditar primeiro em si, reforçar suas convicções morais e semear mesmo em condições desfavoráveis, a justiça social, a fraternidade e a esperança.
Difícil missão da Maçonaria. Difícil e sublime missão que só é possível pela força, sabedoria e beleza oferecida sem nada cobrar, pelo SUPREMO ARQUITETO DO UNIVERSO.
O cotidiano do homem moderno, carente de virtudes e amor afasta-o do BEM.
Os ingredientes para a triste trilha do materialismo e individualismo estão presentes no dia a dia dos homens, que, mergulhados nas paixões, não reconhecem os caminhos do crescimento espiritual e se colocam como multiplicadores dos conceitos que os transformam na materialização do vício e da ignorância.
O apelo da mídia para aspectos pouco relevantes e fomentadores de infelicidade, iludibria os incautos e
recheia de ilusões os espíritos pouco iluminados. Reforçam padrões de beleza que são exceções entre as pessoas, alimentando o sentimento de inferioridade dos comuns mortais perante ídolos televisivos lindos e quase perfeitos fisicamente. As revistas, ilusionismo pirotécnico, valorizam o material, o imediato, o improdutivo.
Ao lê-las temos a impressão de que nada existe além da superficial e até pueril abordagem de temas que não ilustram o espírito do homem ou valorizam fatos que reforçam os aspectos ligados à tolerância, fraternidade e caridade.
A carga de negatividade que se abate sobre o homem comum é enorme. Os noticiários, sadicamente, esmiuçam a mediocridade, usando a curiosidade mórbida da psiquê humana para preencherem todos os espaços do ser com o
amargo sabor da miserabilidade da vida. Repleto de informações negativas e cercado de maus exemplos.
É nesse terreno movediço que o cidadão
vagueia pelas metrópoles, vacinado contra a indignação e a revolta, sendo fácil presa do MAL. Devoto do egoísmo é a personalização da árvore que não dá bons frutos pois já foi plantada em terreno impróprio.
Apesar de apreciar a flor, não sabe dividir o fruto e preservar a raiz.
O homem maçom está nas ruas, como qualquer homem. Sofre as mesmas más influências. Vê, ouve e sente as mesmas tentações e convive com o mesmo desamor. Vive o mesmo risco de cometer erros por ilusórias demonstrações do que é a verdade.
Em nossa realidade global, os líderes fabricados, os ídolos forjados, ofuscam a verdadeira direção a seguir.
As decisões são difíceis e o perigo de erro de avaliação é iminente. Dentro da própria família (e até, pasmem! entre Irmãos Maçons) as armadilhas são armadas e pode o maçom ser aprisionado e inconscientemente lutar a favor do MAL.
A religiosidade transformada em fanatismo enreda os espíritos numa obscuridade temível.
A corrupção mina os comportamentos e as facilidades obtidas com ela se infiltram na política e nas relações entre as empresas. A cada passo o terreno é inseguro e pode ceder para o fundo do poço.
Não se afigura fácil a missão do maçom. O aprendido em loja muitas vezes não é plenamente utilizado na prática fora de loja. É necessário algo mais ao homem que cultiva os preceitos da moral e da virtude, para abrir trilhas por entre essa floresta de vícios.
Alguma força além do rotineiro; algo sublime que através da educação e esforço espiritual possa ajudar a dissipar dúvidas e encontrar a saída para a LUZ.
A mentalização constante dos ensinamentos da loja maçônica, numa autodisciplina ferrenha é a receita para não cairmos em desgraça iminente. Esse esforço para o autoconhecimento e a compreensão do que afeta o outro, pode nos levar à vitória.
Acertar sempre, o ideal inatingível, não foi feito para o homem atual.
Só a busca incessante da virtude em Loja e fora dela pode nos levar a aperfeiçoar nossa performance social, estendendo mãos de afeto e caridade, abrindo sorrisos de tolerância, abraçando irmãos necessitados.
Nada pode mudar na sociedade se não mudarmos o homem, o massacrado homem moderno.
O maçom deve emergir desse massacre, acreditar primeiro em si, reforçar suas convicções morais e semear mesmo em condições desfavoráveis, a justiça social, a fraternidade e a esperança.
Difícil missão da Maçonaria. Difícil e sublime missão que só é possível pela força, sabedoria e beleza oferecida sem nada cobrar, pelo SUPREMO ARQUITETO DO UNIVERSO.
T.`.F.`.A.`.
Hugo R. Pimentel
GRUPO MAÇÔNICO ORVALHO DO HERMON
Hugo R. Pimentel
GRUPO MAÇÔNICO ORVALHO DO HERMON
E-mail para Entrar no grupo: orvalhodohermon-subscribe@yahoogrupos.com.br
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