No Egito, ocorria o seguinte: se dois Irmãos tivessem
inimizade, não poderiam cingir o próprio corpo com
o avental, enquanto não resolvessem amistosamente
as suas diferenças. ...
O maçom precisa ser tolerante e ter em seu coração o
amor fraterno e o respeito a si mesmo.
Com estas qualidades, jamais criará animosidades em Loja. . .
O maçom, à medida que vai fazendo as iniciações, vai-se tornando cada vez mais nobre.
Torna-se solidário; uma solidariedade mais pura e mais nobre, somente possível àqueles que praticam o bem e sofrem os espinhos da vida.
A Maçonaria vê nos homens o trabalho lícito e honrado, e, se for rico, ele sente na alma a infelicidade do próximo. . .
Dificilmente, um Venerável Mestre compreende que o sofrimento de um de seus obreiros está ligado ao ciclo da reencarnação.
Às vezes, um Irmão se levanta em Loja e diz: “Vamos expulsar tal Irmão”, sem saber
da causa do seu sofrimento.
Às vezes, o maçom esquece o seu juramento:
“Socorrer os vossos Irmãos”. Não tem percepção de seu estado de consciência e, às vezes, é levado à dormência, sem saber a causa. . .
Esquece ou talvez não tenha percepção espiritual para penetrar no campo oculto da Maçonaria, e não entende que, na maioria das vezes, são os próprios mentores que cooperam para a sua saída da Ordem.
Dezenas deles são atingidos por essa força vibratória oculta e são afastados da Ordem por terem o seu coração empedernido.
Os ensinamentos da Ordem dizem-nos para proteger o Irmão justo e honesto.
Naturalmente, se o maçom não for moralmente honesto e justo, ele não deve conviver com os Irmãos da Loja. . .
Os elementos desonestos, que não sejam plasmados na Pedra Bruta e que não tenham conduta moral condizente com os princípios da Ordem, automaticamente serão excluídos da Ordem Maçônica, isto ocasionado por uma força oculta.
Ninguém escapa ao julgamento de seus atos pelo alto, e não existe fato que não possam ser observados pelo Olho que tudo vê. . .
Ao infringir a Lei, o maçom estará iludindo a si próprio.
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